RECICLAGEM É TEMA EM DESTAQUE NO SALÃO DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL DE MG.

O Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais aconteceu nos dias 1º a 11 de setembro em BH, trazendo vários lançamentos e atividades culturais especialmente preparadas  para as crianças e adolescentes. A Serraria Souza Pinto, local onde ocorreu o evento, possui 5 mil metros de área construída e integra o conjunto arquitetônico e histórico da Praça da Estação e neste ano, ganhou uma decoração totalmente realizada com materiais reciclados.

Um robô gigante feito com caixas de papelão.

Um mega estandarte com reciclagem de tetrapak.

Lindos móbiles de latas de alumínio decoraram o espaço aéreo do palco onde aconteceram shows e peças de teatro.

Maria Reciclona foi conferir tudo de perto e trouxe para você que não mora em BH, ou não pode ir, um pouquinho do que se viu por lá.

Começamos destacando alguns trabalhos do talentosíssimo mineiro Léo Piló, artista plástico, designer de moda e também  realizador de eventos conhecidos do grande público, onde a reciclagem ganha destaque e o reaproveitamento do resíduo urbano é o objetivo principal.

Piló realiza um trabalho incrível em parceria com a ASMARE – Associação dos Catadores de Papel e Material Reaproveitável e, por todos os locais do evento e também no stand do artista, a reciclagem estava com roupa de festa.

Nos  stands  das editoras, Maria Reciclona procurou por títulos que possam auxiliar na educação e conscientização ecológico-ambiental dos pequenos. E encontrou muita coisa legal.

Vão aqui algumas dicas que podem entrar na lista de presentes para o próximo dia das crianças.

A coleção de ecolivros produzida com material 98% reciclado, à venda no Stand da Leitura Savassi, traz histórias e ilustrações lindas, mas o mais importante: reforça e ensina conceitos sobre sustentabilidade, proteção e preservação do meio ambiente.

Outro livro muito legal é  “Aquilo que a mãe não quer” escrito por Geni Guimarães e editado por Mazza Edições  que ensina a criança a construir brinquedos utilizando resíduos domésticos, ou seja, aquilo que a mãe não quer e pode se tornar diversão.

Vários outros títulos estavam à disposição para serem lidos, apreciados e consumidos pelas crianças e adolescentes.

Aqueles que visitaram o stand da Secretaria de Estado da Saúde aprenderam como combater a dengue a partir da administração do lixo doméstico  e redução dos focos do mosquito transmissor. Lá também, participando de uma oficina culinária, ganharam um receituário com delicias que agradam o paladar infantil e dicas de reciclagem das embalagens dos produtos utilizados no preparo, tais como caixas de leite, embalagem de vidro, potes de plástico, cascas de ovos, entre outras. 

É isso aí. Maria Reciclona acredita que educar, conscientizar e  apostar nessa nova  geração é o meio mais correto e certeiro para poder acreditar em um futuro melhor para o Planeta.  Cabe aos adultos tomar a decisão de qual mundo irão legar aos seus descendentes. 

Até o próxima. E espero que tenham gostado do passeio.

Agradecimento especial ao meu amigo e fotógrafo, Jaques Diogo, que clicou para mim as fotos que tem o seu nome no crédito.